Busca

Visão de Mercado
Tecnologia

Metaverso já influencia transformações no ambiente corporativo

11 de abril de 2022 - 10:14
O metaverso ganhou repercussão quando a Facebook Inc., controladora do Facebook, Instagram, WhatsApp e outras empresas, anunciou a mudança do seu nome para “Meta”.

Zuckerberg já apresentava total interesse no metaverso em 2014 quando adquiriu a empresa Oculus, criadora do headset de realidade virtual, Oculus Rift, atual Oculus Quest. Se por um lado, o criador do Facebook busca tornar o conceito mais palpável e acessível à realidade, por outro, o mundo o compreende como um acontecimento futurístico.

O termo metaverso (metaverse), surgiu inicialmente no livro Snow Crash, obra de ficção científica escrita por Neal Stephenson, em 1992. A narrativa apresenta o metaverso como ferramenta de fuga dos personagens de uma realidade distópica.

Metaverso é uma realidade imersiva em que as pessoas poderão interagir entre si através de avatares e em que o ambiente será desenvolvido e acessado a partir de diferentes tecnologias, como realidade virtual, realidade aumentada, redes sociais, etc.

Mark Zuckerberg descreveu a alteração de nome para Meta, com o seguinte exemplo:

“Você será capaz de fazer quase tudo que possa imaginar, se reunir com amigos e família, trabalhar, aprender, brincar, fazer compras, criar, assim como ter experiências completamente novas que não se encaixam na forma como pensamos computadores ou telefones hoje.”

O metaverso será a nova realidade do mundo e há uma estimativa de que sejam investidos até 2024, 800 bilhões de dólares nessa grande ambição do universo digital.

Metaverso no ambiente corporativo

Para muitas empresas a transformação digital ainda é algo a ser desbravado e não se trata das mudanças operacionais no cotidiano do negócio como o trabalho remoto ou utilização de ferramentas tecnológicas para maior interação e resultados, a digitalização precisa estar estruturada na cultura da empresa e passar por constante atualização.

A Plano atua na implementação de automação de processos nas organizações, assim como adequação das empresas às normas da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e entrega de soluções tecnológicas para torná-las mais fluídas em seus processos, o que consequentemente gera maior competitividade no mercado.

Atualmente, empresas de diferentes segmentos de atuação têm procurado cada vez mais por plataformas de automação, buscando alinhar processos, aproveitar melhor a mão de obra de seus colaboradores e minimizando ao máximo as probabilidades de falhas de resposta a seus fluxos de trabalho.

O metaverso transformará a experiência do usuário, principalmente para fins interativos, a Inteligência Artificial (IA) está no centro deste processo de mudanças.

Será um grande desafio para grandes organizações se manter em um ritmo de reinvenção tecnológica que proporcione um relacionamento cada vez mais rico com os usuários.

Negócios que ainda estão ‘engatinhando’ no digital e na utilização de novas tecnologias e que ainda não entenderam a relevância da transformação digital, precisarão rever sua cultura e estratégias o quanto antes.

O metaverso impõe uma sequência de desenvolvimento em que as organizações consigam acompanhar essa jornada em tempo real.

Será preciso observar os movimentos no ambiente corporativo no mundo e se atentar ao que as gigantes do mercado já estão aplicando e investindo.

Por onde começar?

Organizações podem começar a repensar sua infraestrutura apostando em novas tecnologias como automação, Big Data, Inteligência Artificial e Machine Learning.

Propor uma interação mais profunda com seus clientes, que gere uma experiência que integre os universos físico e cibernético será um dos principais focos das organizações nos próximos anos.

Embora pareça para muitos uma realidade em longo prazo, o metaverso já está acontecendo e a tendência é que a evolução do mundo neste conceito seja frenética.

Comentários

Mais vistos